Criadora de mundos, heroína de caderno e café, escritora de emoções.

Comecei a escrever ainda menina, aos 12 anos, quando rabisquei minha primeira poesia — e nunca mais parei. Descobri cedo que minhas palavras conseguiam dizer o que a minha voz não dava conta. Enquanto o mundo me deixava nervosa, o papel me oferecia abrigo.

Escrevo fantasia, romance e histórias infantis, porque acredito que a magia não tem idade. Meu coração se sente em casa entre mundos invisíveis, sentimentos intensos e finais que fazem o leitor suspirar. Gosto de imaginar meus leitores assim: ansiosos ao virar as páginas e felizes quando a história chega ao fim.

Sou apaixonada por papelaria criativa, papéis coloridos, cafés quentinhos e tardes silenciosas sob uma coberta felpuda. Começo quase todas as minhas histórias à mão, em um caderno, com caneta e coragem.

Se eu fosse um dos meus próprios personagens, seria uma heroína solitária — vagando por muitos mundos, sempre à procura de algo que ainda não sei nomear, mas otimista demais para desistir.

Bem-vindo(a) ao meu universo. Aqui, o impossível é só um convite para continuar lendo.